«O DIA DE ANIVERSÁRIO DO GONÇALO»: um livro que foi um presente para um menino que quer ser astronauta. Que não deixes nunca de sonhar, Gonçalo.
«Gonçalo vestiu o fato e, ao colocar o capacete, fechou os olhos por breves instantes. Ao abri-los, constatou que algo de mágico se teria passado. Olhou em redor e não viu o papá nem o primo, não viu os outros meninos nem viu o astrónomo. Viu o imenso Espaço com estrelas, meteoritos e planetas. E, ao fundo, viu um lindo planeta azul, um azul límpido e cristalino como o céu num dia de Verão. De imediato recordou a frase ‘Eu poderia voar pelo Espaço para sempre!’ Aquela frase de Yuri Gagarin transmitia o sentimento de Gonçalo, a convicção de desejar saber mais, muito mais acerca do que nos rodeia enquanto planeta, enquanto Humanidade.
Ao seu lado viu passar uma pequena nave branca e prateada, com um símbolo gravado que Gonçalo desconhecia. Ali flutuando no Espaço, o menino apercebeu-se que um outro astronauta se aproximava. Tinha saído daquela nave e vinha para junto de si. Não se sentiu em perigo, pelo que não teve receio. Tinha sim curiosidade. E era essa curiosidade que alimentava o seu sonho de ser astronauta.»
Histórias feitas à sua medida. Porque as histórias têm capacidade para gerar diálogo, expôr fragilidades, criar cumplicidades. Com uma história pode comunicar algo especial. Uma história feita à medida pode ser um presente a guardar num cantinho do coração. Conto a sua história, a história que deseja oferecer, o conto de fadas que quer criar no imaginário do seu rebento. Conto a história do seu amor, da sua dor, daquele dia. Nas letras, nas palavras e na ilustração. À sua medida.
segunda-feira, 30 de abril de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Para um fã de 5 anos da saga 'Guerra das Estrelas'
«AFONSO E A NOVA BATALHA JEDI»
Um livro escrito para um pequeno fã da saga Star Wars e no qual afinal havia mais uma batalha a ser combatida. Afonso era agora 'O Escolhido'. Leia o excerto:
«Uma porta da nave abriu-se e de lá, Afonso, de olhos esbugalhados, viu aproximar-se Obi-Wan Kenobi, o sábio mestre que ele tanto admirava. Impossibilitado de proferir qualquer palavra, dado o espanto, Afonso permaneceu imóvel e em silêncio. Silêncio esse que foi interrompido pela serena voz de Obi-Wan:
- Afonso, a Força existe também neste planeta, tal como em todos os outros e em todas as galáxias. Uma nova ameaça para os Jedis apareceu e Luke e a Leia precisam da ajuda de alguém que creia. Alguém que seja o ‘Escolhido’, tal como eles foram. O novo ‘Escolhido’ trará o equilíbrio à Força. Tens as capacidades necessárias… vimo-las na forma como manejas o teu stick de hóquei. Com precisão, determinação e sem hesitar.
- Mas… - começou Afonso hesitante e de voz trémula – mas… a Guerra das Estrelas não é só ficção? Não são apenas filmes?
- A Guerra das Estrelas é uma realidade paralela à tua e à dos restantes habitantes deste planeta. Os filmes permitiram-me conhecer-te. Ao veres-me, eu via-te a ti, pequeno Afonso – explicou Obi-Wan carinhosamente. Afinal, falava com uma criança. Mas não uma criança qualquer.»
Um livro escrito para um pequeno fã da saga Star Wars e no qual afinal havia mais uma batalha a ser combatida. Afonso era agora 'O Escolhido'. Leia o excerto:
«Uma porta da nave abriu-se e de lá, Afonso, de olhos esbugalhados, viu aproximar-se Obi-Wan Kenobi, o sábio mestre que ele tanto admirava. Impossibilitado de proferir qualquer palavra, dado o espanto, Afonso permaneceu imóvel e em silêncio. Silêncio esse que foi interrompido pela serena voz de Obi-Wan:
- Afonso, a Força existe também neste planeta, tal como em todos os outros e em todas as galáxias. Uma nova ameaça para os Jedis apareceu e Luke e a Leia precisam da ajuda de alguém que creia. Alguém que seja o ‘Escolhido’, tal como eles foram. O novo ‘Escolhido’ trará o equilíbrio à Força. Tens as capacidades necessárias… vimo-las na forma como manejas o teu stick de hóquei. Com precisão, determinação e sem hesitar.
- Mas… - começou Afonso hesitante e de voz trémula – mas… a Guerra das Estrelas não é só ficção? Não são apenas filmes?
- A Guerra das Estrelas é uma realidade paralela à tua e à dos restantes habitantes deste planeta. Os filmes permitiram-me conhecer-te. Ao veres-me, eu via-te a ti, pequeno Afonso – explicou Obi-Wan carinhosamente. Afinal, falava com uma criança. Mas não uma criança qualquer.»
terça-feira, 24 de abril de 2012
A Ariel ajuda uma irmã mais velha - «A NOVA AMIGA DA VIOLETA»
Uma menina de nome Violeta em breve tornar-se-á a irmã mais velha, um estatuto importante e que acarreta mudanças na vida. Para a preparar para essas mudanças, surge um livro com a sua heroína, a Ariel. Eis um excerto:
«- Sei, pois. Mas não foi só por isso que vim. Vou contar-te um segredo: o meu pai, o rei Tritão, casou outra vez. Gosto muito da minha madrasta e todas as minhas irmãs também. Ela é muito meiga e também brinca muito connosco.
- Que giro! Comigo aconteceu uma coisa parecida. A minha mãe voltou a casar e eu gosto muito do Tiago. Ele também brinca muito comigo. Gostamos de fazer construções de Legos! – exclamou Violeta, identificando-se com o que a sua nova amiga acabara de contar.
- Nós fazemos concursos de bolhas de ar, desfiles de moda com algas coloridas e também espectáculos de dança, nos quais as estrelas-do-mar quase sempre ganham… São muito graciosas! – contou Ariel, lembrando as brincadeiras que partilhava com a madrasta e com as irmãs – Mas o que eu te queria dizer era que agora eu já não vou ser a irmã mais nova… a minha madrasta vai ter um bebé. E é menina, como eu!
Nesse momento, os olhitos de Violeta iluminaram-se. Também ela em breve teria uma mana e estava radiante por isso.
(...)
- Os pais vão andar ocupados, sim… - respondeu Ariel, percebendo a mudança no rosto de Violeta – Mas tenho a certeza que vão sempre ter tempo para brincar contigo, para te levarem a passear, para te ouvirem. A minha irmã Aquata contou-me que, quando eu nasci, o meu pai e a minha mãe continuaram a ler-lhe histórias, a nadar com ela e até a brincar às cabeleireiras. Mas às vezes ela tinha que esperar que eu adormecesse ou que eu acabasse de mamar. A principal mudança é que as manas mais velhas têm que aprender a esperar um bocadinho… Eu também vou ter que aprender a esperar e a partilhar as atenções quando a minha maninha nascer…»
«- Sei, pois. Mas não foi só por isso que vim. Vou contar-te um segredo: o meu pai, o rei Tritão, casou outra vez. Gosto muito da minha madrasta e todas as minhas irmãs também. Ela é muito meiga e também brinca muito connosco.
- Que giro! Comigo aconteceu uma coisa parecida. A minha mãe voltou a casar e eu gosto muito do Tiago. Ele também brinca muito comigo. Gostamos de fazer construções de Legos! – exclamou Violeta, identificando-se com o que a sua nova amiga acabara de contar.
- Nós fazemos concursos de bolhas de ar, desfiles de moda com algas coloridas e também espectáculos de dança, nos quais as estrelas-do-mar quase sempre ganham… São muito graciosas! – contou Ariel, lembrando as brincadeiras que partilhava com a madrasta e com as irmãs – Mas o que eu te queria dizer era que agora eu já não vou ser a irmã mais nova… a minha madrasta vai ter um bebé. E é menina, como eu!
Nesse momento, os olhitos de Violeta iluminaram-se. Também ela em breve teria uma mana e estava radiante por isso.
(...)
- Os pais vão andar ocupados, sim… - respondeu Ariel, percebendo a mudança no rosto de Violeta – Mas tenho a certeza que vão sempre ter tempo para brincar contigo, para te levarem a passear, para te ouvirem. A minha irmã Aquata contou-me que, quando eu nasci, o meu pai e a minha mãe continuaram a ler-lhe histórias, a nadar com ela e até a brincar às cabeleireiras. Mas às vezes ela tinha que esperar que eu adormecesse ou que eu acabasse de mamar. A principal mudança é que as manas mais velhas têm que aprender a esperar um bocadinho… Eu também vou ter que aprender a esperar e a partilhar as atenções quando a minha maninha nascer…»
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Um livro que foi um presente de Páscoa para uma bailarina
Um livro que foi um presente de Páscoa dos padrinhos. Pretende recordar à afilhada o quanto gostam dela, apesar de muitas vezes a vida não lhes permitir estar presente.
BIA E O ESPECTÁCULO DE BALLET
«- Mana bailarina, vou bater muitas palmas! – prometeu Hugo, orgulhoso da sua irmã.
Bia ia ser a protagonista do espectáculo. Seria a Clara que, na noite de Natal, na companhia do seu irmão Fritz e do pai, receberia os convidados, entre os quais o padrinho Drosselmeyer que lhes traria um boneco quebra-nozes. Toda a história deste lindo bailado a fazia recordar os padrinhos, pois ali em palco ela teria consigo o padrinho. Porém, era o padrinho de Clara e não o seu.
(...)
BIA E O ESPECTÁCULO DE BALLET
«- Mana bailarina, vou bater muitas palmas! – prometeu Hugo, orgulhoso da sua irmã.
Bia ia ser a protagonista do espectáculo. Seria a Clara que, na noite de Natal, na companhia do seu irmão Fritz e do pai, receberia os convidados, entre os quais o padrinho Drosselmeyer que lhes traria um boneco quebra-nozes. Toda a história deste lindo bailado a fazia recordar os padrinhos, pois ali em palco ela teria consigo o padrinho. Porém, era o padrinho de Clara e não o seu.
(...)
- Bia! É a madrinha.
Queria dar-te os parabéns. A mamã disse-me que estás a dançar lindamente!...
– elogiou a madrinha Sofia pelo telemóvel.
Embora não propositadamente, Bia permaneceu em silêncio. Era
um silêncio que parecia gritar o que sentia, parecia expôr a mágoa causada pela
ausência dos padrinhos num dia para ela tão especial. Foi essa a única resposta
que a madrinha recebeu: um silêncio ruidoso.
Ao ver uma lágrima rolar pelo rosto da sua menina, a mamã
pegou no telemóvel e explicou à madrinha que Bia não queria falar naquele
momento e que iria entrar em palco logo de seguida. Após desligar o telemóvel,
a mamã limpou-lhe as lágrimas e segredou-lhe docemente:
- Amor, por vezes nós, os adultos, por mais que queiramos,
não temos possibilidade de estar onde gostaríamos de estar… Existem
compromissos, tarefas, trabalho, filhos… O dia-a-dia por vezes é cruel e
absorve os nossos planos, não nos deixando fazer o que o nosso coração pede.
Não fiques triste num dia tão especial como o de hoje…
Bia esboçou um sorriso, ainda que pequeno. As palavras da
mamã reconfortavam-na sempre e devolviam-lhe a doçura que momentos de mágoa ou
de saudade pareciam ter roubado do seu coração.»
terça-feira, 10 de abril de 2012
Novo livro para combater os pesadelos de uma menina
'MARIA LUZ E O TEATRO DE FANTOCHES'
Uma menina que acorda todas as noites assustada com pesadelos que envolvem monstros e aranhas. Falar sobre eles progressivamente torna-os menos assustadores. Enfrentá-los num teatro de fantoches tendo como aliado o Super-Coelho Dentolas, fá-los desaparecer. Mais um livro da colecção «Histórias que Ajudam».
Um excerto:
«Depois, a grande aranha de olhos vermelhos, aproximou-se rastejando e sussurrou na sua voz fininha de aranha má:
- Vou-te comer!
A menina estremeceu. Depois, respirou fundo, acalmou-se e, dando a mão ao Coelho Dentolas, respondeu:
- Eu sou mais pesada do que tu. E não caibo na tua barriga! É melhor ires-te embora ou acabas no chão como o teu amigo monstro! E ainda te dou com uma vassoura, vais ver!
O Coelho Dentolas agitou a sua capa e exclamou:
- Foge para a floresta e vai construir a tua teia noutro lado! Senão… - disse ameaçadoramente, mostrando os seus grandes e brilhantes dentes.
Ouviu-se depois a voz do avô a contar o fim da história:
«E foi assim que aquela feia aranha de olhos vermelhos fugiu e nunca mais foi vista. O monstro, esse, foi derrotado pelo Super Coelho Dentolas e nunca mais apareceu. A partir desse dia, Maria Luz dormiu serenamente sem monstros ou aranhas a quererem importuná-la com pesadelos. Porém, nunca deixou de dormir com o aliado Super Coelho Dentolas, que passou a ser o seu melhor amigo.»
Uma menina que acorda todas as noites assustada com pesadelos que envolvem monstros e aranhas. Falar sobre eles progressivamente torna-os menos assustadores. Enfrentá-los num teatro de fantoches tendo como aliado o Super-Coelho Dentolas, fá-los desaparecer. Mais um livro da colecção «Histórias que Ajudam».
Um excerto:
«Depois, a grande aranha de olhos vermelhos, aproximou-se rastejando e sussurrou na sua voz fininha de aranha má:
- Vou-te comer!
A menina estremeceu. Depois, respirou fundo, acalmou-se e, dando a mão ao Coelho Dentolas, respondeu:
- Eu sou mais pesada do que tu. E não caibo na tua barriga! É melhor ires-te embora ou acabas no chão como o teu amigo monstro! E ainda te dou com uma vassoura, vais ver!
O Coelho Dentolas agitou a sua capa e exclamou:
- Foge para a floresta e vai construir a tua teia noutro lado! Senão… - disse ameaçadoramente, mostrando os seus grandes e brilhantes dentes.
Ouviu-se depois a voz do avô a contar o fim da história:
«E foi assim que aquela feia aranha de olhos vermelhos fugiu e nunca mais foi vista. O monstro, esse, foi derrotado pelo Super Coelho Dentolas e nunca mais apareceu. A partir desse dia, Maria Luz dormiu serenamente sem monstros ou aranhas a quererem importuná-la com pesadelos. Porém, nunca deixou de dormir com o aliado Super Coelho Dentolas, que passou a ser o seu melhor amigo.»
NOVO LIVRO - 'HÉLÈNE RECEBE UMA VISITA MUITO ESPECIAL'
Perder um amigo que sempre apoiou, aceitou e generosamente acarinhou... com olhos meigos, saltos e lambidelas. Perder um amigo que, mesmo sem palavras, sempre compreendeu. Perder um animal que era tão ou mais especial que uma pessoa. Aceitar a perda através de um livro.
«- Sempre que não tiveres vontade de sair, lembra-te de como eu gostava de passear ao teu lado. Sempre que quiseres chorar, lembra-te das diabruras que eu fazia e que te faziam chorar… de rir! Sempre que te sentires perdida, procura a estrelinha mais brilhante do céu. Estarei lá a olhar por ti. Sempre que apenas quiseres estar quieta, lembra-te como eu era feliz a passear, a brincar, a correr na praia. Agora… apenas serei feliz se tu também fores, minha querida avó.»
«- Sempre que não tiveres vontade de sair, lembra-te de como eu gostava de passear ao teu lado. Sempre que quiseres chorar, lembra-te das diabruras que eu fazia e que te faziam chorar… de rir! Sempre que te sentires perdida, procura a estrelinha mais brilhante do céu. Estarei lá a olhar por ti. Sempre que apenas quiseres estar quieta, lembra-te como eu era feliz a passear, a brincar, a correr na praia. Agora… apenas serei feliz se tu também fores, minha querida avó.»
segunda-feira, 9 de abril de 2012
«O Globo Falante» - história desenvolvida para uma sala de JI
Uma história criada para introduzir o tema da Europa e da União Europeia numa sala de Jardim-de-Infância. Todas as crianças foram personagens da história, o que causou grande euforia e receptividade pelo tema. A ilustração ficou a cargo dos meninos e meninas e o resultado não poderia ser melhor! Ei-lo:
terça-feira, 3 de abril de 2012
«Como um lago em sossego» - que se desassossega por instantes
Uma história que celebra o amor e que pretende comunicar a Alberto que em breve será pai.
«Sentiu o calor da pele de Alberto. Abraçou-a e, sem nada
dizer, pousou a cabeça no seu ombro. Ambos se olharam pelo espelho. Como um
lago em sossego, ali se deixaram estar, simplesmente sentindo a calma que
naquela manhã os inundara. Os relógios talvez tivessem parado. Talvez, se
voltassem a olhar a janela, se apercebessem que já ninguém corria.»
(...)
«Enquanto esperava, Susana apercebeu-se de um pequeno pardalito que
por ali esvoaçava, de vez em quando pousando junto dela. ‘Provavelmente quer
pão…’ Atirou então algumas migalhas de pão para a relva, mas o pardal não as
quis. Pouco depois, algumas formigas, cheias de força, levavam as preciosas
migalhas para o formigueiro. Já o pardal, somente saltitava, olhando-a sempre.
Em silêncio, Susana decidiu esticar o dedo indicador. Inexplicavelmente, o
pardalito saltitou até pousar no seu dedo. Susana susteve a respiração, temendo
assustá-lo se falasse ou se apenas respirasse. Ao longe, observou Alberto que
se aproximava. O pardalito também. Piando, voou e pousou no ramo da árvore que
estava junto a Susana. Como se soubesse, quis presenciar o momento.»
Uma história onde cabem 5 países e 13 amigos - «'Os Invencíveis' na Europa»
Um livro que pretende reunir, através das palavras, os gostos do Diogo: futebol, viagens, música, Beyblades e até pasta italiana.Através de um torneio, Diogo e os colegas de equipa ('Os Invencíveis') partem numa aventura pela Europa. Conhecer o Messi, divertir-se na Eurodisney ou andar de Lamborguini são sonhos tornados realidade nesta história.
Eis um excerto:
«Já no avião, todos ocuparam os seus lugares e apertaram os cintos. Estavam agitados com aquela viagem que tanto mereciam. E todos eles olharam para o lado e observaram com carinho o seu estádio, o estádio do Futebol Clube Pedras Rubras, que se via dali. Por mais estádios famosos que viessem um dia a pisar, aquele seria sempre especial. Pouco depois, ouviu-se a voz do piloto a anunciar a descolagem. O avião começou a mover-se. Primeiro, lentamente. Depois, veloz, percorreu a pista até levantar as rodas do chão e subir rumo ao céu. Nesse momento, Diogo sentia-se livre.»
Eis um excerto:
«Já no avião, todos ocuparam os seus lugares e apertaram os cintos. Estavam agitados com aquela viagem que tanto mereciam. E todos eles olharam para o lado e observaram com carinho o seu estádio, o estádio do Futebol Clube Pedras Rubras, que se via dali. Por mais estádios famosos que viessem um dia a pisar, aquele seria sempre especial. Pouco depois, ouviu-se a voz do piloto a anunciar a descolagem. O avião começou a mover-se. Primeiro, lentamente. Depois, veloz, percorreu a pista até levantar as rodas do chão e subir rumo ao céu. Nesse momento, Diogo sentia-se livre.»
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